- A série só ocorreu devido a uma ajuda financeira externa de duas outras empresas além da japonesa Gonzo Digimation Holding, que foi a coreana G&G Entertainment e a americana ADV Films. Se não fossem por elas, o sonho de Junichi Sato não teria sido realizado.

- O Kaleido Star já ganhou um prêmio brasileiro de Melhor Direção de Dublagem em 2005, no evento anual dentro do Anime Friends, o "Oscar da Dublagem". A premiada diretora nada mais era que Gilmara Sanches, a mesma que dubla a versão brasileira de Layla Hamilton.

- Por conta de a dublagem brasileira ter sido advinda da dublagem latino-americana, muitos nomes e suas pronúncias foram equivocadas na dublagem daqui. "Hamilton" virou "Jamilton", "Oswald" virou "Oswaldo", "Aaron Brass" virou "Arlon Blast" e alguns outros erros, mas isso não impediu de ganharem o prêmio de melhor dublagem em 2005!

- Além dos erros de dublagem, como todo bom desenho/filme, também temos erros de seqüência. ou vocês nunca repararam que Yuri Killian aparece no episódio 13 saltando na pequena cama elástica com as pernas da Sora, ou a seqüência dos treinos de Layla na peça Salomé, onde ela misteriosamente solta e prende os cabelos pelo menos 4 vezes durante a apresentação? Esses e muitos outros pequenos erros podem ser percebidos tanto quanto em filmes, é só ficarem ligados!

- Kaleido Star já teve um fã-clube oficial organizado no Japão pela Taburie Communications, que oferecia informações e eventos exclusivos a fãs pelo preço de 4800 ienes por ano (cerca de 120 reais), mas foi fechado em 31 de Outubro de 2006.

- Devido ao sucesso da série, o site oficial do Kaleido Star foi mantido como um fã-site e pode ser acessado aqui.

- O custo de produção foi de 18 milhões de ienes por episódio (cerca de 448.200 reais)!